Há pequenos pormenores que parecem ser eternos, mas nunca são. Aqueles momentos que pareciam tão rotineiros, e que poderiam ser revividos sempre que precisasse estão, aos poucos, a desaparecer. Chegou o momento de virar a página.
Outras vivências regressam, como que em jeito de compensação. É difícil esquecer todo um período de momentos bons e maus, de desejos, perdas e vitórias, mas o tempo não deixa de correr, por vezes demasiado depressa. Novos desafios, novas perdas e preocupações... mais incertezas.
Talvez não seja apenas o virar de uma página. Talvez seja o terminar de um livro e um início de um novo, com réstias de um já antigo (e quase esquecido) e outras deste que acabei de fechar.
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